Famoso pastor diz que militância gay tem marcado empresas de cristãos como alvo de perseguição
O pastor Franklin Graham comentou os casos de atrito entre empresários cristãos e ativistas gays nos Estados Unidos e afirmou que há uma campanha organizada em curso para forçar os fiéis a ignorarem suas crenças em seus estabelecimentos.
A manifestação do pastor foi motivada pela recente decisão da Justiça do estado de Colorado que obrigou o confeiteiro cristão Jack Phillips a produzir e fornecer bolos para casamentos entre pessoas do mesmo sexo. O Tribunal de Apelações decidiu que o empresário “não pode recusar-se a prestar um serviço (normalmente oferecido por seus estabelecimento), baseando-se em suas convicções religiosas”.
“Não é nenhum segredo. Ativistas gays e lésbicas propositadamente têm marcado as empresas de cristãos como alvo e aqui está um bom exemplo […] Um Tribunal de Apelações do Colorado decidiu na semana passada que ele [Jack Phillips] não pode recusar-se a fazer um bolo para um casamento entre pessoas do mesmo sexo ou ele será multado”, disse o pastor, afirmando que essa é uma amostra da estratégia da militância LGBT.
Graham ainda elogiou a postura do empresário, que criticou a decisão da Suprema Corte que legalizou o casamento gay: “Jack está exatamente certo quando disse: ‘Não cabe aos tribunais para decidir o que é o casamento. Cabe a Deus decidir isso’”.O líder evangélico pediu que os cristãos norte-americanos intercedam a Deus por Jack e outros irmãos que tem enfrentado situações semelhantes: “Ore por Jack e os outros cristãos que possam ser alvo aqui nos Estados Unidos, enquanto tentam viver o que eles acreditam e defender os padrões bíblicos que sabem que são corretos. A Bíblia nos diz: ‘Estejam em seu protetor; permaneçam firmes na fé; sejam corajosos; sejam fortes’. Compartilhe isso com outras pessoas que também vão orar”, escreveu Graham.
Ele não foi o único a se posicionar a favor de Phillips, de acordo com informações do Christian Post. Uma campanha foi criada na internet para arrecadar fundos para que a família do confeiteiro possa custear suas despesas judiciais. A meta é arrecadar US$ 200 mil, e até agora, US$ 30 mil já foram doados
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