segunda-feira, 6 de maio de 2013


Eleição da Convenção Geral das Assembléia de Deus do Brasil poderá ter recontagem de votos

Eleição da Convenção Geral das Assembléia de Deus do Brasil poderá ter recontagem de votos
eleição ocorrida durante a Quadragésima Primeira Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB) poderá ter os votos recontados. A Comissão Eleitoral se reunirá nos próximos dias 6 e 7 para analisar pedidos de recontagem de votos da eleição, realizada no dia 11 de abril, em Brasília.
De acordo com o pastor Antônio Mesquita, do blog Fronteira Final, a recontagem de votos foi pedida por candidatos derrotados na votação, todos eles pertencentes ao grupo que apoia o pastor José Wellington, que foi reeleito presidente da Convenção. Um deles é Isaías Coimbra, candidato à quinta secretaria, que teve 6.141 votos, mas perdeu o cargo para Jonas Francisco, com 6.932 votos. O outro nome que pede a recontagem é Josias Silva, da AD-Cubatão, Baixada Santista (SP). Ele teve 7.002, mas foi derrotado por Ivan Pereira Bastos, da Confrateres-ES, com 7.236 votos.
Outro pedido vem do pastor Nehemias Gaspar de Araújo, de Minas Gerais, candidato a 2º tesoureiro, que foi derrotado pelo também mineiro, Álvaro Além Sanches, que obteve 7.868 votos.
Além desses, todos os candidatos ao Conselho Fiscal e que pedem recontagem são do grupo de José Wellington. Todos os eleitos no conselho pertencem ao grupo de apoio de Samuel Câmara, que foi derrotado por Wellington à presidência da Convenção.
Um dos motivos alegados para o pedido de recontagem é o de que muitos mesários, dos dois lados, ao tomarem conhecimento do resultado do presidente eleito, ‘jogaram tudo pro alto’. Eles teriam abandonado suas funções e pastas de oficialização da contagem dos votos, segundo os reclamantes. Outro motivo é que, em alguns casos, houve pequena diferença e também porque havia disputa acirrada num verdadeiro sobe-e-desce da dianteira na contagem, porém, não parece ser consistente.
- Alguns argumentos para a recontagem escondem o real motivo, o próprio recalque pela derrota e o revanchismo – afirma Mesquita sobre os pedidos.

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