sexta-feira, 28 de junho de 2013

Pastor lista os “sete pecados” de Marco Feliciano

De forma irônica Ciro Sanches Zibordi comenta a defesa do deputado pela família tradicional como sendo um erro.

Pastor lista os “sete pecados” de Marco FelicianoPastor lista os "sete pecados" de Marco Feliciano
Para tentar esclarecer os motivos que levaram boa parte da sociedade brasileira a odiar o deputado Marco Feliciano(PSC-SP), o pastor Ciro Sanches Zibordi listou os 7 pecados capitais que o parlamentar evangélico cometeu.
O texto é irônico e mostra que o grande problema de Feliciano foi ter permanecido fiel às suas convicções na defesa da família tradicional, mesmo assumindo uma comissão que tinha seus projetos focados na aprovação do aborto e propostas ligadas ao movimento LGBT.
Eleito em 2010 com mais de 212 mil votos, Marco Feliciano não tinha tido tanto destaque na imprensa nacional até ser nomeado e eleito como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, isso em março deste ano, passando a ser alvo de manifestações e protestos vindo de grupos ligados ao ativismo gay.
A quantidade de votos que o deputado conseguiu foi o primeiro “pecado capital” na lista de Ciro Zibordi. O número é bastante expressivo e fez com que ele, Feliciano, fosse um dos deputados mais votados naquele ano.
Na lista de pecados, Zibordi cita que Marco Feliciano pecou por não ser um ex-BBB e por cometer um crime que nem existe no Brasil: o crime de opinião. Outro pecado seria ter votado contra a PEC 37, um projeto que de primeira tinha muitos adeptos na Câmara.
Leia:
1. Foi eleito com “apenas” 212 mil votos.
2. Ele é evangélico; não é gay nem simpatizante do movimento LGBT; e, para piorar, é defensor do modelo tradicional de família — essas características o transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia.
3. Nunca participou do Big Brother Brasil.
4. Declarou-se contrário às propostas defendidas por um certo deputado BBBrasileiro com nome de carro antigo — não me pergunte o nome dele.
5. Aceitou ser indicado e eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados sabendo que não tinha os dois requisitos fundamentais para ocupar esse cargo: apoiar, sem nenhuma restrição, o aborto e os projetos do ativismo gay.
6. Conseguiu cometer um crime “gravíssimo” — que não existe no Brasil —, o de emitir opinião.
7. Foi um dos mais de quatrocentos deputados que votaram contra a PEC 37.

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