terça-feira, 11 de junho de 2013

Pastor Silas Malafaia diz que o dízimo, “além de ser uma ordenança, sempre envolveu bênçãos de prosperidade”; Leia na íntegra

Pastor Silas Malafaia diz que o dízimo, “além de ser uma ordenança, sempre envolveu bênçãos de prosperidade”; Leia na íntegra
Os dízimos, prática comum entre cristãos protestantes, causam polêmica quando questionados internamente ou até, por pessoas que não praticam a mesma fé.
Há quem defenda que a Nova Aliança, estabelecida a partir do sacrifício de Jesus na cruz, aboliu a obrigatoriedade de contribuição com o dízimo.
O pastor Silas Malafaia escreveu um artigo sobre o tema, e criticou o materialismo de quem se nega a entregar o dízimo como contribuição para as igrejas.
Segundo Malafaia, o dízimo é parte de uma promessa: “Além de ser uma ordenança, o dízimo sempre envolveu bênçãos de prosperidade, conforme Provérbios 3.9,10 e Malaquias 3.10-12”, escreveu.
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo afirmou que “no Novo Testamento, não há nova regra para o dízimo”, pois “Jesus não condenou nem ab-rogou essa prática; apenas criticou o comportamento hipócrita dos religiosos que davam dízimo para se autopromoverem, sonegando o mais importante da Lei: o juízo, a misericórdia e a fé (Mateus 23.23)”.
Para Silas Malafaia, a contribuição com o dízimo é uma demonstração de fé, gratidão e obediência do cristão: “O Senhor se agrada daquele que dá voluntariamente e com alegria (2 Coríntios 9.7), e não daquele que apenas cumpre uma obrigação religiosa, por medo de atrair uma maldição ou de ir para o inferno. O cristão genuíno é conhecido pelo amor, pela fé, pela obediência e pela submissão ao Todo-poderoso. É impossível desassociar o dízimo e as ofertas de certas virtudes fundamentais da vida cristã. Logo, dar o dízimo atesta se o cristão crê em Deus e na Sua Palavra, se reconhece que Ele é o Provedor, se lhe é grato e se deseja contribuir para o evangelismo e o estabelecimento efetivo do Reino de Deus em cada coração”.
Não contribuir, na visão exposta por Malafaia, torna-se pecado por dar sinais de avareza: “A despeito disso, existem muitos cristãos que não percebem que dar o dízimo é um privilégio. Eles não conseguem entregar nem 10% do seu salário à causa do evangelho. Esse apego ao dinheiro demonstra um materialismo exacerbado e até avareza, um pecado de idolatria (Colossenses 3.5). E foi para evitar isso que o Senhor instituiu o dízimo”.

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